Após a retirada de novos restos mortais das vítimas do acidente com o voo 2283 da Voepass, em Vinhedo, no interior de São Paulo, os trabalhos para recolher os pertences dos passageiros deve ser retomado nesta terça-feira (13).
Os objetos pessoais serão catalogados e devolvidos aos familiares.
A Polícia Científica de São Paulo precisou ser acionada na segunda-feira (12) depois que novos materiais genéticos foram encontrados no meio dos destroços.
Ao todo, 62 pessoas morreram na tragédia, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. O avião caiu em um terreno de um condomínio em Vinhedo.
Representantes da companhia aérea e da seguradora por ela contratada serão os responsáveis por recolher os objetos pessoais.
Quinze corpos já foram liberados para os familiares das vítimas. Até o momento, 27 corpos foram identificados no Instituto Médico Legal (IML) da capital.
Cerca de 40 profissionais atuam na demanda no IML, entre médicos, equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia, auxiliando nos trabalhos.
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) Crédito: Reprodução
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) Crédito: Reprodução
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) Crédito: Reprodução
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) Crédito: Reprodução
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) Crédito: Reprodução
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Equipe do Cenipa atua no local do acidente aéreo em Vinhedo Crédito:
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Agentes recolhem motores do avião da Voepass Crédito: Força Aérea Brasileira (FAB)
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Agentes recolhem motores do avião da Voepass Crédito: FAB
44 familiares já foram atendidos no Instituto Oscar Freire, que apoia e fica em um prédio vizinho ao IML Central em São Paulo.
O voo 2283 da Voepass deixou Cascavel, no Paraná, e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na última sexta-feira (9).
O ATR 72-500, prefixo PS-VPB despencou girando sobre Vinhedo, como mostram imagens de redes sociais, caindo sobre um terreno ao lado de residências.
O acidente ocorrido em Vinhedo é o sexto mais letal da história do Brasil.
