O Comando Conjunto da Operação Pantanal, da Força Aérea Brasileira (FAB), informa que, desde o dia 28 de junho, quando começou a atuar no combate às queimadas, já lançou 336 mil litros de água nos focos de incêndio na região. Somente nesta quinta-feira (11), em dois voos realizados, 24 mil litros despejados em áreas atingidas pelo fogo.
Os voos são operados com o Sistema Modular Aerotransportável de Combate a Incêndios (MAFFS, do inglês Modular Airborne Fire Fighting System). O equipamento conta com um tubo que projeta água pela porta traseira esquerda do avião, podendo descarregar até 12 mil litros em áreas de incêndio.
De acordo com o major aviador Rafael Portella Santos, comandante da missão realizada no Pantanal Sul-Mato-Grossense, esta é a primeira vez que a FAB opera o sistema MAFFS instalado no KC-390 Millennium em situação real.
“Fizemos diversos treinamentos simulados no decorrer da operação da aeronave para que, hoje, pudéssemos estar aqui com pilotos e tripulantes capacitados para este momento”, afirmou.
-
1 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
2 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
3 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul
-
4 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
5 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
6 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
7 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
8 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
9 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
10 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
11 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
12 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
13 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
14 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
15 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
16 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
17 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul
-
18 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul
-
19 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
-
20 de 20
Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 Crédito: Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
Santos explicou que toda a operação com o sistema MAFFS é realizada em etapas. A primeira ocorre com a coordenação em solo do ponto onde há a necessidade de conter as chamas.
Na sequência, é preciso fazer a visualização do local, avaliar a redução de riscos para aeronaves que atuam de forma semelhante e manter o contato com a equipe em solo. A partir daí, ocorre a primeira passagem, objetivando a precisão e a segurança da operação e, depois, o sobrevoo para o lançamento da água.
Na sequência, a aeronave retorna para oeabastecimento, podendo decolar novamente em cerca de 40 minutos.
Desde o início da missão, a FAB já realizou 28 voos de apoio ao bioma Pantanal, somando 28 horas e 35 minutos de voo.