O cantor Leonardo, cujo nome de registro é Emival Eterno da Costa, está na “lista suja” do trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego. A assessoria se posicionou sobre o caso.
Segundo reportagem do g1, o documento diz que a entrada de Leonardo na lista ocorre por conta de uma fiscalização feita na Fazenda Talismã do sertanejo, em Jussara (GO), avaliada em R$ 60 milhões.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de Leonardo. Em resposta, alegam que o caso foi julgado e que se refere a uma parte da fazenda onde estaria arrendada para uma pessoa que planta soja.
A assessoria do cantor também afirma ao g1 que Leonardo não tinha conhecimento das práticas de trabalho escravo. “Não é do Leonardo. O Ministério do Trabalho fez esse processo e o Leonardo se defendeu com todas as provas”, afirmaram.
Lista negra
Além de Leonardo, a lista contém, segundo a reportagem, 176 nomes de empregadores que se submeteram a trabalho análogo à escravidão. O documento ainda detalha que, na Fazenda Talismã, 6 trabalhadores foram encontrados nas condições análogas à de escravos.