Seja mato-grossense de berço ou “pau rodado”, não tem como não se apaixonar por Mato Grosso, mas quando só amar não é o suficiente, sobra somente a alternativa de eternizar o sentimento na pele por meio de uma tatuagem. O Primeira Página separou registros de exemplos para você apreciar e quem sabe, se inspirar.
Começando pela viola de cocho, um instrumento musical de cordas dedilhadas, variante regional da viola brasileira, comum em Mato Grosso. A apresentadora do telejornal MT2, Luzimar Collares, escolheu o símbolo cultural para demonstrar seu amor pelo estado.
A atriz global Bella Campos faz questão sempre de exaltar as suas origens e decidiu eternizar uma homenagem à sua terra natal Cuiabá: com uma fonte lúdica, ela tatuou em vermelho o nome “Cuiabá”.
A próxima da lista, embora não seja exclusiva de Mato Grosso, é a capivara, tatuada pela repórter e editora de conteúdo do Primeira Página, Helena Corezomaé.
O mamífero roedor é extremamente amado e virou febre nas tatuagens. Como é facilmente encontrada pelas ruas da capital mato-grossense e região também se tornou um símbolo marcante para os amantes do estado.
Para quem deixa o estado, mas faz questão que todos saibam de onde veio, resta eternizar o orgulho pela cidade natal por meio de uma tatuagem.
Foi o caso de Rosemari Laura Cardoso, que nasceu em Cuiabá, mas já está há 17 anos no Rio Grande do Sul e, atualmente, mora na cidade de Novo Hamburgo (RS).
Cansada de ter o sotaque confundido com o de outras localidades do país, ela tatuou “Made in Cuiabá” (do inglês, traduzido para o português “feita em Cuiabá”) na nuca, junto com um código de barras para que não restassem dúvidas de onde ela veio.
O influencer australiano, o professor Simon Gurney, que ficou famoso na internet por se encantar pelo Brasil durante viagem, usou a tatuagem para eternizar sua passagem pela capital mato-grossense com uma homenagem ao nosso maior patrimônio imaterial: o baguncinha com maionese temperada.
“´Pensei ‘é um búrguer só né’, como eu tava errado gente, isso não é um ‘búrguer’. Essa aqui é uma criação de Deus. Isso aí é uma comida divina”, diz o australiano em publicação na época, em meio a vários elogios para o lanche. (Não é pra menos, né?!)