4 fatos que fazem Flávia Saraiva ser uma ginasta surpreendente nas Olimpíadas


Quem assistiu a apresentação do Brasil na ginástica artística nas Olimpíadas de Paris desta terça-feira (30), com toda certeza vibrou e, é claro, respirou aliviado. A performance incrível das brasileiras: Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Flavia Saraiva e Júlia Soares levou a medalha de bronze.

Flávia Saraiva, a Flavinha, com seus incríveis 1,45m, fez história aos 24 anos. Confira 5 fatos que fazem de da pequena uma ginasta surpreendente.

1- Caiu, mas levantou-se gigante

A ginasta já caiu no seu principal aparelho, o solo, durante as Olímpiadas de Tóquio em 2021. Na ocasião, ela sofreu uma lesão no tornozelo na última passada e não completou a sequência nos jogos.

Flávia passou por uma recuperação intensa de sua lesão, no entanto, no Pan de Santiago em 2023 a estrela da atleta brilhou e ela conquistou quatro pratas e um bronze. Com isso, ela chegou badalada em 2024 para os jogos olímpicos tanto na competição por equipe, quanto para a disputa individual.

Queda de Flávia Saraiva nas Olímpiadas de Tóquio 2021. (Foto: Reprodução)

2 – Ferimento durante treino

Antes de ganhar a medalha de bronze nesta terça-feira (30), a ginasta fez um ensaio e caiu nas barras paralelas, abrindo o supercílio. Mesmo machucada, ela brilhou na disputa.

Pelas barras assimétricas, alcançou 13.666 pontos; na trave, 13.433; e no solo, 13.533. Já no salto, Flavinha alcançou 13.900 pontos. Em todos os aparelhos, a ginasta só ficou atrás de Rebeca Andrade, outro ícone da ginástica brasileira.

Flavia supercilio aberto
Corte que Flávia sofreu durante ensaio. (Foto: Reprodução)

3- Deu a volta por cima

O Brasil todo assistiu uma queda importante da atleta durante as Olímpiadas de Paris, e muitos desacreditaram que ela voltaria para a prova. Flávia Saraiva voltou e acertou todos os movimentos nas mesmas barras paralelas que havia caído no ensaio.

Flavia nas barras
Flávia completa sua sequência nas barras paralelas dando show. (Foto: Reprodução)

A queda de Flávia deixou toda a plateia que esperava a sua apresentação apreensiva. Suas mãos escorregaram das barras e o tombo foi inevitável. Veja o momento abaixo:

4- Será que o ouro vem?

Após todo o drama que viveu antes da competição por equipes, Flavinha é esperança de medalha também em quatro categorias nas finais: barras assimétricas, trave, solo e salto. 

No dia 1º de agosto será as finais individuais da ginástica artística. Rebeca Andrade e Flávia Saraiva competem pelo Brasil e a grande rivalidade será contra a ginasta norte-americana Simone Biles.

Flavia e o time com medalha
Time Brasil com suas medalhas. (Foto: Reprodução)
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