O empresário Xinxa Goes de Siqueira, o “Xinxa da Cebola”, ostentava uma vida de luxo com imóveis, carros, barcos e até helicópteros, antes de ser preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira (31).
Ele foi preso em Boa Viagem, na zona Sul de Recife. O empresário do ramo alimentício é suspeito de liderar uma organização criminosa.
Com o empresário, os agentes apreenderam 24 veículos de alto padrão e seis cavalos de raça avaliados em R$ 10 milhões.
Com mais de 280 mil seguidores nas redes sociais, Xinxa publicava frequentemente seu estilo de vida luxuoso. Ele também se apresentava nas redes com famosos, principalmente do setor musical como os cantores de sertanejo Wesley Safadão e Gusttavo Lima. Veja nas imagens.
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O empresário publicava fotos e vídeos de festas e bebidas alcóolicas caras. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
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Xinxa com o cantor Gusttavo Lima. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
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Xinxa na praia mostrando um relógio de luxo. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
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Empresário em barco de luxo em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
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Xinxa ao lado do jogador de futebol Marinho, do Fortaleza. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
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Xinxa postava seus carros nas redes: uma Porsche preta e uma Ferrari vermelha. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
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Xinxa ostentava uma vida de luxo nas redes sociais. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
Xinxa ainda se amostrava em festas com bebidas alcóolicas caras. Veja no vídeo.
Nesta quarta-feira (31), um mandado de prisão preventiva e nove de busca e apreensão em endereços de participantes do esquema do empresário foram cumpridos em Boa Viagem, Jaboatão dos Guararapes, Paudalho, Cabrobó, Recife e Fortaleza, no Ceará.
O empresário conhecido como “Xinxa da Cebola” é suspeito de comandar uma organização criminosa que seria responsável por movimentar, nos últimos cinco anos, mais de R$ 70 milhões em lavagem de dinheiro.
Ele também é suspeito de sonegação fiscal, porte ilegal de arma de fogo e agiotagem. Segundo a investigação, o grupo atuava nos estados de Pernambuco, Fortaleza e São Paulo.
As apurações da polícia identificaram movimentações financeiras, por parte de suspeitos ligados a Xinxa, incomuns para pessoas jurídicas e físicas.
Com a conclusão da investigação, foi comprovado que a organização teria movimentado cerca de R$ 70 milhões de reais, com origem ilícita, na prática de diversos crimes.
