Os líderes europeus estão reagindo à histórica troca de prisioneiros desta quinta-feira (1º), que resultou na libertação de 24 detidos da Rússia.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, compartilhou, em uma publicação no X, que seus pensamentos estão com os prisioneiros libertados e suas famílias. “Continuaremos a apelar à Rússia para que defenda a liberdade de expressão política”, afirmou Starmer.
O ministro das Relações Exteriores da República Tcheca, Jan Lipavský, declarou que acolheu com satisfação a notícia da troca, mas que “o regime russo continua perseguindo muitas pessoas inocentes. A diplomacia tcheca continuará lutando pela justiça e pela liberdade para eles”, segundo uma publicação no X.
A ministra das Relações Exteriores da Letônia, Baiba Braže, disse em um post que estava “muito satisfeita” com a libertação dos detidos e exigiu que “todos os presos políticos fossem libertados das prisões da Rússia e da Belarus”.
O ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna, classificou a troca de prisioneiros como um “grande passo em direção à justiça”, em uma publicação no X. Ainda assim, disse que não é suficiente: “Peço que a Rússia liberte todos os presos políticos condenados sob acusações falsas para silenciar a democracia”.
O ministro das Relações Exteriores da Suécia, Tobias Billström, elogiou as “boas notícias” no X de que o ativista da oposição russa Vladimir Kara-Murza estava entre os libertados no acordo, acrescentando que Kara-Murza é “um verdadeiro campeão da democracia e contra o governo tirânico de Putin”.
O Taoiseach irlandês Simon Harris elogiou a libertação de Paul Whelan, que tem cidadania irlandesa. Simon Harris agradeceu à “equipe diplomática da Irlanda na Rússia e à nossa equipe consular em Dublin pelos anos de trabalho incansável neste caso”.
O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, disse em uma publicação no X que a “operação foi possível graças ao compromisso do nosso Estado. Agradeço ao presidente e aos serviços pela sua cooperação exemplar”.
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