María Corina Machado convoca atos no sábado (3) na Venezuela

CNN Brasil


A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, convocou uma concentração para este sábado (3) no país, em defesa do que chamou de uma “vitória histórica” nas eleições venezuelanas.

“Vocês venceram, todos nós vencemos, a Venezuela venceu e agora vamos cobrar. Por isso devemos continuar firmes, organizados e mobilizados, com o orgulho de ter conseguido uma vitória histórica no dia 28 de julho e a consciência de que para cobrar também vamos até o final”, afirmou Machado em vídeo postado em suas redes sociais.

A concentração será no sábado (3) “em todas as cidades da Venezuela”, segundo Machado.

“Vamos prestar homenagem a todos os heróis que afirmaram e defenderam a vontade do povo venezuelano no dia 28 de julho”, ela acrescentou.

 

CNE proclama Nicolás Maduro presidente

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela proclamou Nicolás Maduro como presidente da Venezuela para um novo mandato na segunda-feira (29), um dia após as eleições presidenciais no país.

O resultado do CNE indica que Maduro venceu com 51,2% dos votos contra 44,2% de Edmundo González.

Oposição denuncia fraude

O grupo de oposição que se uniu contra a candidatura do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que houve fraude no pleito em que ele foi reeleito para um terceiro mandato.

Segundo os opositores, Edmundo González venceu com cerca de 70% dos votos.

Governo dos EUA reconhece vitória de oposição

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse nesta quinta-feira (1º) que Edmundo González obteve o maior número de votos na eleição presidencial de domingo (28) na Venezuela.

“Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve o maior número de votos nas eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela.”, disse Blinken em um documento do Departamento de Estado dos EUA.

Protestos na Venezuela: Mais de mil pessoas foram presas

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse que 1.062 pessoas foram detidas por relação com os protestos em todo o país que eclodiram desde segunda-feira (29) contra os resultados das eleições presidenciais.

O procurador-geral ainda afirmou que 77 agentes da lei ficaram feridos em confrontos com manifestantes e que um sargento da Guarda Nacional morreu na terça-feira (30).

O número de mortos em protestos na Venezuela aumentou para 11, incluindo dois menores de idade, segundo a ONG Foro Penal. Cinco das vítimas morreram em Caracas, ainda de acordo com a organização.





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