morto nas Moreninhas alugava quarto para assassina


Jeocassia da Cruz Xavier, de 35 anos, foi presa nesta segunda-feira (9) por ter assassinado a facadas Anderson Manoel da Silva, de 43 anos, ontem (8), no bairro Moreninha III, em Campo Grande. Jeocassia morava em um quarto alugado por Anderson que fica nos fundos do endereço onde ocorreu o crime. Ele foi morto em meio a um desentendimento por conta do pagamento do aluguel, segundo a Polícia Civil.

Vítima assassinada nas Moreninhas. (Foto: Rede social)

A DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) tentava descobrir o paradeiro da suspeita desde o crime. Jeocassia foi capturada no Jardim Nova Jerusalém, que fica na região das Moreninhas.

Ela aguarda audiência de custódia. Quem também foi ouvido pela delegacia, na condição de testemunha, foi um dos rapazes que teria se envolvido em uma briga com a vítima na madrugada do crime.

O caso

O local onde ocorreu o crime tinha presença frequente de usuários de drogas e bebidas, conforme o boletim de ocorrência sobre o caso. A briga ocorreu durante a madrugada de domingo, e a vítima foi encontrada morta pela cunhada horas depois. Ela também mora nos fundos da residência de Anderson.

A testemunha disse à polícia que, ao saber que o cunhado se envolveu na briga, ficou preocupada e tentou encontrá-lo. A confusão teria envolvido Jeocassia e outros dois homens.

  1. Trio é suspeito de agredir homem até a morte nas Moreninhas

Ao ir até a residência, a mulher notou que o cadeado do local estava trancado. Depois de chamar a vítima diversas vezes, a familiar rompeu o cadeado e encontrou o cunhado morto. Anderson foi encontrado em uma poça de sangue.

A Polícia Militar e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram acionados pela mulher e constataram o óbito. No local, peritos confirmaram que o endereço foi palco de uma briga violenta, pois havia várias marcas de sangue e garrafas de vidro quebradas dentro do imóvel.

A equipe de investigação da Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Integrado de Polícia) e da DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) esteve no endereço, apurando as circunstâncias do assassinato.





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