O Tribunal de Justiça de Pernambuco manteve o habeas corpus que impediu a prisão do cantor Gusttavo Lima no mês de setembro. A decisão reafirma a liminar anterior e foi confirmada pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco nesta terça-feira (5).
A liminar anterior se trata da concedida pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que revogou o pedido de prisão preventiva do cantor em 24 de setembro. Na época, ele também suspendeu a apreensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo, bem como de eventual porte de arma de fogo do artista.
O pedido de prisão contra o artista foi expedido em 23 de setembro. Ele era alvo da Operação Integration, que tem como principal objetivo coibir crimes de lavagem de dinheiro e a prática de jogos ilegais.
A investigação da Operação Integration é a mesma em que apura a participação da advogada e influenciadora Deolane Bezerra nos crimes.
Nivaldo Batista Lima, nome de batismo do músico, era suspeito de estar envolvido com uma organização criminosa que teria movimentado aproximadamente R$ 3 bilhões provenientes de atividades ilícitas.