Lutadores são condenados a 19 anos de prisão por estupro e roubo em MS

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Pouco mais de um ano depois de cometerem uma série de roubos e estupros em casas de massagem de Mato Grosso do Sul, os lutadores de Jiu-Jítsu Erberth Santos de Mesquita e André de Oliveira Pessoa foram condenados.

A condenação foi pelos crimes cometidos no dia 23 de agosto do ano passado, em Três Lagoas – cidade a 311 quilômetros de Campo Grande.

André Pessoa e Erberth Santos (Foto: Redes Sociais)

Erberth Santos, que já foi campeão mundial no esporte, foi sentenciado a 14 anos, 7 meses e 23 dias de prisão em regime fechado por dois crimes: roubo e estupro de uma jovem, que na época tinha 24 anos.

Já André foi inocentado dos crimes sexuais e sentenciado pelo roubo a cinco mulheres: a pena soma 8 anos, um mês e 23 dias e deve ser cumprido, inicialmente, em regime fechado.

As condenações foram assinadas pelo juiz Daniel Scaramella Moreia, da 2° Vara Criminal de Três Lagoas. O magistrado também determinou que os dois lutadores continuem presos durante as tentativas de recurso das defesas, isso porque os dois estão presos em Ribeirão Preto (SP), o que, no entendimento dele, aumenta o risco de fuga.

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Relembre o caso

Erberth Santos de Mesquita e André de Oliveira Pessoa vieram para Mato Grosso do Sul para participarem de uma palestra em Aquidauana, cidade 136 quilômetros de Campo Grande, mas nunca chegaram ao destino.

Ao invés disso, começaram uma série de estupros e roubos em casa de massagens da capital e depois na cidade de Três Lagoas.

Os dois agiram da mesma maneira nas duas cidades: foram até as casas de massagem como clientes, mas no local estupraram as vítimas “mediante violência, utilizando uma faca” e agressões como socos e chutes e sem uso de preservativo.

Eles também roubavam celulares e dinheiro antes de fugirem.

Em Três Lagoas, crime que resultou na condenação, uma das meninas que trabalhavam na casa foi estuprada e outras quatro tiveram os celulares roubados; os lutadores fugiram com cerca de R$ 6,9 mil. Eles acabaram presos na cidade de Boituva, logo depois que fugiram de Mato Grosso do Sul.





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