Entre os meses de janeiro e novembro deste ano, a Bahia teve 92 líderes de facções criminosas presos e 5.380 armas de fogo apreendidas, entre elas 77 fuzis. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (21), em um balanço parcial da Secretaria de Segurança Pública do estado.
Segundo a pasta, os criminosos eram envolvidos com homicídios, tráficos de drogas e armas, corrupção de menores, roubos e outros delitos. Entre eles, 27 foram encontrados em outros estados e 22 são do Baralho do Crime –ferramenta reúne informações dos foragidos mais perigosos da Bahia.
A secretaria apontou também que, no período, 8 toneladas de drogas foram apreendidas, 20 laboratórios foram desarticulados e 400 mil pés de maconha foram destruídos.
Para o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, “a redução das mortes violentas tem relação direta com a retirada dessas armas de circulação”. Houve redução de 10,5% nesse tipo de crime em comparação ao mesmo período em 2023.
Já os dados do Corpo de Bombeiros indicam 950 incêndios combatidos; 91 municípios atendidos; 1.718 orientações preventivas; 139 dias de operações e 6 bases florestais instaladas.
