27 pessoas foram ouvidas sobre desaparecimento de adolescente em Diamantino

Marina Sofia Menezes Ventura, de 13 anos, desapareceu e outubro, em Diamantino. (Foto: Arquivo Pessoal)Marina Sofia Menezes Ventura, de 13 anos, desapareceu e outubro, em Diamantino. (Foto: Arquivo Pessoal)


A Delegacia de Polícia Civil de Diamantino já colheu depoimentos de 27 pessoas, durante as investigações do desaparecimento da adolescente Marina Sofia Menezes Ventura, 14 anos. Um dos dois suspeitos presos é o cunhado da adolescente. A irmã mais velha de Marina é investigada, de acordo com a PJC.

A adolescente desapareceu no dia 20 de outubro, no município de Diamantino. (Foto: Arquivo Pessoal)

Ainda conforme informações da Polícia Civil, o caso já é investigado como homicídio. Em entrevista ao MT1, o delegado Marcos Bruzzi explicou que, apesar de não ter encontrado o corpo, o homicídio é uma possibilidade pela quantidade de indícios encontrados durante as investigações.

Outras pessoas já foram identificadas ao longo da investigação e são alvos de medidas judiciais.

Envolvidos

Dois suspeitos foram presos na última sexta-feira (22). O primeiro suspeito foi preso em Tangará da Serra, a 242km de Cuiabá. O jovem de 18 anos revelou, em depoimento, ter sido procurado pelo cunhado de Marina, que lhe ofereceu R$ 25 mil para ajudar no desaparecimento da adolescente.

Já o cunhado de Marina, João Victor Silva de Oliveira, de 20 anos, foi preso em Lucas do Rio Verde, a 360 km da capital. Ele estava acompanhado da irmã da vítima, de 17 anos, que foi conduzida à delegacia, ouvida e liberada.

Apesar de investigada, a irmã da adolescente ainda não foi indiciada.

Desaparecimento e motivação

Marina desapareceu em um domingo, quando ficou sozinha em casa. A mãe da adolescente conta que saiu de casa para ir a um comércio local. Marina ficou na residência com a irmã mais nova, que saiu em seguida. 

A adolescente foi levada de casa no curto espaço de tempo em que ficou sozinha. 

Ainda conforme as investigações, o desaparecimento da adolescente foi motivado por uma indenização que Marina receberia devido à morte do pai. O valor deveria ser repartido entre os envolvidos.

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