O PIX, serviço de pagamento instantâneo do BC (Banco Central), superou o dinheiro em espécie e já é a forma de pagamento mais utilizada no Brasil, de acordo com levantamento do próprio BC.
Cerca de 76,4% da população utiliza o PIX. Deste total, 46% dos entrevistados utilizam a funcionalidade com mais frequência. Em segundo lugar aparece o cartão de crédito, utilizado por 69,1% da população, seguido pelo pagamento instantâneo do Banco Central.
O dinheiro em espécie marcou o terceiro lugar na pesquisa, sendo utilizado por 68,9% da população, com maior frequência para 22% dos entrevistados. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.
Cuidados
Com o uso em alta, golpistas também se aproveitam da modalidade de pagamento para aplicar golpes, por isso, é necessário tomar alguns cuidados.
São diversas formas de concretizar a transferência via PIX, conhecidas como ‘chaves’. Ao todo, são cinco tipos de chaves disponíveis: CPF/CNPJ, e-mail, número de telefone, chave aleatória e QR code.
Raphael Chaia, professor de direito digital, alerta para que os usuários sempre utilizem o próprio celular e se atentem ao nome indicado como destino da operação.
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