Apesar de o queridinho do momento ser o tatu-canastra, o Primeira Página foi mais além de reuniu cinco curiosidades gerais sobre as diferentes espécies de tatu. De nadador exímio a verdadeiro dorminhoco, o animal apresenta muita versatilidade.
Mamíferos, originários da América do Sul e com nome que, na tradução do espanhol ao português, significa “pequeno blindado”, eles se dividem em cerca de 20 espécies. No Brasil, o mais popular é o tatu-bola.
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Dorminhoco
Ê vidão! Apesar de bastante ágil, os tatus dormem cerca de 16 horas por dia, escondidinhos dentro das tocas. Individualistas, não dividem a morada com outros tatus, mas são complacentes com outros animais como cobras, jabutis e ratos. Quando deixam a casa, permitem que a ocupem.
Gigante
Nosso amado tatu-canastra, que habita também o Pantanal e protagoniza projeto no ICAS (Instituto de Conservação de Animais Silvestres), está entre os maiores exemplares entre mamíferos. Podem bater 1,8 metro e chegar a 59 quilos.
Mínimo
Por outro lado, o tatu-fada-rosa mede chega a apenas 15 centímetros e pesa no máximo 100 gramas. Além de pequenino, tem tom rosado, o que o deixa ainda mais fofinho. A espécie vive em planície arenosa e nas pradarias arbustivas da Argentina.
Gritão
Sim! É isso mesmo. Para se defender, o tatu pode gritar, ou seja, vocaliza alto para espantar possíveis predadores.
Nadador medalha de ouro
Os tatus são exímios nadadores e não para por aí. Eles também são experts em apneia, ficam cerca de 6 minutos direto embaixo d’água. Inclusive, nadar foi o que garantiu a evolução da espécie.