O líder do Hamas, Mahmoud Mardawi, disse em uma declaração que “o único caminho para a estabilidade regional e o retorno dos prisioneiros é a implementação completa do acordo, começando com a segunda fase.”
O Hamas quer que a segunda fase inclua negociações para cessar-fogo permanente, retirada completa das tropas israelenses de Gaza, a reconstrução do enclave, “e então a libertação de prisioneiros como parte de um acordo”, disse Mardawi. “É nisso que insistimos, e não recuaremos”, acrescentou.
Os israelenses querem que a fase um continue — que envolve a troca de reféns, vivos e mortos, e a libertação contínua de prisioneiros e detidos palestinos, e o fluxo de maiores volumes de ajuda para Gaza. A expectativa é de que existam, ainda, 24 reféns israelenses vivos em Gaza.