Caso Vitória: Polícia usa cão farejador para buscar evidências em veículo


A Polícia Civil utilizou um cão farejador e uma substância química para procurar evidências em um automóvel suspeito de participação no sequestro e morte de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos. A jovem foi encontrada morta em uma área de mata na última quarta-feira (5), em Cajamar, na Grande São Paulo. Ela havia desaparecido uma semana antes.

Segundo a Polícia Civil, o veículo pertence a um vizinho de um dos suspeitos de participação no crime. O automóvel foi levado para a delegacia Seccional de Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo.

No veículo Corsa sedan branco foram encontrados um fio de cabelo, um chinelo e um cobertor. Os objetos foram levados para análise. Ainda não há confirmação de que eles sejam ou tenham relação com Vitória.

O veículo também foi vistoriado com o auxílio de um cão farejador.

Depois, agentes da Polícia Científica utilizaram uma substância química chamada Afis para revelar impressões digitais no veículo. Os papiloscopistas pincelaram a substância pela lataria, maçanetas, vidros e parte internas do veículo, inclusive no porta-malas. As amostras foram etiquetadas e colhidas para serem comparadas com as impressões digitais de Vitória.



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