Quem é macaco-velho de internet e viveu os anos dourados da rede social Twitter – hoje renomeada X, tem recordação de quando a jornalista e escritora Jout Jout, de 33 anos, “quebrou” a internet com o seu vídeo, “A falta que a falta faz”. A reflexão feita em 2018, ainda nos dias atuais ecoa nos resquícios de humanidade, das pessoas que pensam e sentem demais. Aprecie o vídeo:
A sequência feita pela jornalista é uma narração da história infantil “A parte que falta”, do escritor Shel Silverstein, e conta a história de uma bolinha que sentia que algo lhe faltava.
A jornada traz adversidades, medo, ressignificações e uma nova forma de “rolar” pela vida.
Exageros de um millenial à parte, Jout Jout volta em meio a vídeos como esse que são ressuscitados no X e seu nome fica entre os assuntos mais comentados da rede.
Os fãs já se acostumaram, ainda mais depois que ela desapareceu das redes sociais em 2023. As boas línguas, vulgo, a mãe de Jout Jout, Marize Tolezano, soltou sem querer que depois de 1 ano que a filha havia deixado de fazer vídeos, ela teve um bebê, na região serrana do Rio de Janeiro.
Parte da internet, se vê parente da criança, que nunca foi vista. Brincadeiras à parte, esse é um texto sobre memória e saudade de uma ícone da comunicação informal que permanece viva nas trends e assuntos.
A falta que a falta faz está na posteridade de quem é fã, e vez ou outra sente que na vida, alguma coisa precisa ser preenchida.
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