Brasil tem 212,5 milhões de habitantes, diz IBGE


O Brasil tem 212.583.750 de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A informação foi divulgada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (29).

A nova estimativa do IBGE representa um aumento populacional de 4,68% em relação a última atualização do instituto, em dezembro de 2023, que estimava 203.080.756 de pessoas.

O estado de São Paulo continua com o maior número de habitantes: 45.973.194. Os dados são referentes ao total de pessoas em todas unidades federativas até o dia 1° de julho de 2024.

Veja o ranking de habitantes nos estados. 

  • São Paulo – 45.973.194
  • Minas Gerais – 21.322.691
  • Rio de Janeiro – 17.219.679
  • Bahia – 14.850.513
  • Paraná – 11.824.665
  • Rio Grande do Sul – 11.229.915
  • Pernambuco – 9.539.029
  • Ceará – 9.233.656
  • Pará – 8.664.306
  • Santa Catarina – 8.058.441
  • Goiás – 7.350.483
  • Maranhão – 7.010.960
  • Amazonas – 4.281.209
  • Paraíba – 4.145.040
  • Espírito Santo – 4.102.129
  • Mato Grosso – 3.836.399
  • Rio Grande do Norte – 3.446.071
  • Piauí – 3.375.646
  • Alagoas – 3.220.104
  • Distrito Federal – 2.982.818
  • Mato Grosso do Sul – 2.901.895
  • Sergipe – 2.291.077
  • Rondônia – 1.746.227
  • Tocantins – 1.577.342
  • Acre – 880.631
  • Amapá – 802.837
  • Roraima – 716.793

A pesquisa mostra que São Paulo tem mais habitantes do que os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro juntos, os quais somam 38.542.370 pessoas, cerca de 7 milhões a menos que o estado paulista.

O IBGE ainda estima que Roraima tem a menor população do Brasil, com 716.793 habitantes. Porém, teve um aumento populacional de 12,58%, a maior variação entre todos os estados, desde o último registro do instituto, que apontava 636.707 pessoas em 2023.

A menor variação de habitantes foi no Alagoas com 2,95%. O órgão estimava 3.127.683 pessoas no ano passado.

As Estimativas da População do IBGE são importantes para referências em diversos indicadores socioeconômicos. Além disso, os dados são utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para calcular a distribuição de recursos aos estados e municípios.



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