Em mais uma tentativa de receber R$ 1,9 milhão de indenização por dano moral e material, advogada do menino Bruno Samúdio, Maria Lúcia Borges, entrou com procedimento judicial contra o ex-goleiro Bruno Fernandes.
O pedido de cumprimento de sentença reforça que o valor seja pago ao menor e, consequentemente, os 10% de honorários advocatícios sejam quitados. O montante é fruto de indenização por dano moral e material pedida por Bruninho na Justiça.
O processo pedia R$ 4,4 milhões por danos morais e materiais sofridos pelo garoto ao longo da vida. A primeira decisão ocorreu em novembro de 2022, mas o ex-atleta tentou revertê-la em todas as instâncias possíveis, sem sucesso.
Em junho deste ano o STJ (Superior Tribunal de Justiça) findou as tentativas ao negar recurso. Portanto, agora, Bruno deve cumprir o que foi determinado pelo titular da 6ª Vara Civil de Campo Grande, juiz Deni Luis Riva e referendado pelos desembargadores da 1ª Câmara Cível do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) em abril do ano passado.
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Ex-goleiro Bruno tem 15 dias para pagar R$ 1,9 milhão ao filho
O magistrado estipulou prazo de 15 dias para o pagamento, fato que não ocorreu. A advogada, então, entrou com pedido de cumprimento de sentença, destacando o honorário devido.
Caso – Na inicial que causou a condenação de Bruno ao pagamento do montante, a explicação é de que o total seria equivalente à pensão civil a ser paga até completar 25 ano. Além disso, solicitava outras R$ 2 milhões pelos danos morais que sofreu ao longo da vida devido à morte prematura e brutal na mãe.
A advogada argumentaram que o menino, à época com apenas 4 meses, foi sequestrado e mantido em cárcere junto a Eliza. Os pedidos foram parcialmente atendidos e os valores adequados de acordo com a interpretação do juiz, como citado acima.