Peritos retornaram à usina de asfalto localizada no distrito industrial de Campo Grande, na manhã desta segunda-feira (9) para realizar trabalhos complementares após a explosão.
A situação levanta preocupações sobre o fornecimento de massa asfáltica para cinco municípios de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Dois Irmãos do Buriti, Sidrolândia, Terenos e Jaraguari.
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Sem conclusão, nova perícia será realizada em usina que explodiu em MS
Segundo os técnicos, a região mais afetada seria Campo Grande, que já solicitou 14 mil toneladas de massa asfáltica, volume suficiente para pavimentar 30 km de vias públicas.
A equipe de peritos chegou cedo à usina e permaneceu por menos de uma hora, saindo sem falar com a imprensa. Eles realizaram novos levantamentos para investigar as causas do incêndio. No sábado (7), outra equipe foi ao local, mas não conseguiu obter informações suficientes sobre o incidente.
A explosão ocorreu em uma usina que produz material para asfaltamento, situada no cruzamento das ruas Jamil Nahas e Solon Padilha. Havia materiais altamente combustíveis no local, o que provocou fumaça densa e chamas altas, dificultando o trabalho dos bombeiros e assustando os moradores.
A usina pertence a um consórcio que fornece material para pavimentação e estava prestes a assinar um contrato com a Prefeitura de Campo Grande para fornecer massa asfáltica, o suficiente para asfaltamento de vias públicas.