O último ano eleitoral mal acabou e os nomes para a corrida presidencial de 2026 já começam a ser lançados ao ventilador. Gusttavo Lima, [isso mesmo, você não leu errado], afirmou que vai se candidatar à presidência do Brasil em 2026. A afirmação foi feita em entrevista exclusiva a um portal de notícias.
Será que é o fim do “embaixador” na música? O sertanejo disse que 2025 será um ano decisivo para a escolha do partido a qual deve compor. Ao colocar o nome à disposição das eleições gerais, Gusttavo Lima se mostra ao eleitorado e também aos partidos que miram possíveis figuras para 2026.
“O Brasil precisa de alternativas. Estou cansado de ver o povo passar necessidade sem poder fazer muito para ajudar. Eu mesmo enfrentei muitas dificuldades na vida, mas aproveitei as oportunidades que recebi. Vim de uma condição bastante humilde, cheguei a perder três dentes, mas, claro, tive condições de me tratar, condição que muita gente não tem”, disse Gusttavo Lima ao portal Metrópoles.
Ainda de acordo com as afirmações do cantor ao site, a busca por partidos políticos alinhados a ideologias semelhantes já começou.
“Conheço muita gente e, embora eu nunca tenha ocupado nenhum posto político, eu sou um empreendedor. Montei muitas empresas e sei como fazer para a roda girar. A gente tem que desburocratizar para o país funcionar melhor. Os pobres estão sem poder de compra, e o setor do agronegócio não aguenta mais pagar impostos e não ter benfeitorias para investir em seus próprios negócios. Eu acho que posso ajudar, talvez mude de ideia até 2026, mas hoje a minha disposição está muito inclinada para me tornar um candidato à Presidência da República em 2026”.
Gusttavo Lima.
Escândalo de lavagem de dinheiro
Em setembro do ano passado, Gusttavo Lima chegou a ter a prisão preventiva decretada por ser um dos alvos da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo criadores de conteúdo digital e casas de apostas online, conhecidas como “Bets”.
A revogação da prisão de Gusttavo Lima foi decidida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), por meio do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do caso.
À época, o TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco) determinou o bloqueio financeiro de R$ 2 milhões e o sequestro de todos os imóveis registrados em nome de Gusttavo Lima. Segundo o Código de Processo Penal, a medida foi aplicada por haver indícios de que os bens foram adquiridos com dinheiro proveniente de algum crime.
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