A ex-presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, passou por uma cirurgia no quadril “bem-sucedida” no sábado (14) e está “bem recuperada”, de acordo com um porta-voz. Ela foi hospitalizada na sexta-feira (13) devido a uma lesão sofrida durante um compromisso oficial em Luxemburgo.
Pelosi foi internada em um hospital no país depois de uma queda na escada, disseram três fontes à CNN. O gabinete de Pelosi se recusou a comentar como a congressista da Califórnia se feriu.
Pelosi, 84, está recebendo “excelente atendimento” de médicos e profissionais médicos, disse Ian Krager, o porta-voz, em um comunicado.
O exército dos Estados Unidos transferiu a ex-presidente da Câmara de Luxemburgo para o Landstuhl Regional Medical Center, na Alemanha, de acordo com um oficial de defesa. O centro médico é um grande hospital militar que, por anos, tratou tropas americanas feridas em combate.
“Enquanto viajava com uma delegação bipartidária do Congresso em Luxemburgo para marcar o 80º aniversário da Batalha das Ardenas, a ex-presidente da câmara Nancy Pelosi sofreu um ferimento durante um compromisso oficial e foi internada no hospital para avaliação”, disse Krager na sexta-feira (13).
Pelosi está “atualmente recebendo excelente tratamento de médicos e profissionais médicos. Ela continua trabalhando e lamenta não poder comparecer ao restante dos compromissos para honrar a coragem de nossos militares durante um dos maiores atos de heroísmo americano na história de nossa nação”, disse Krager, acrescentando que Pelosi “espera retornar para casa, nos Estados Unidos, em breve”.
O ferimento sofrido por Pelosi ocorreu poucos dias depois que o líder republicano do Senado, Mitch McConnell, tropeçou e caiu no Capitólio dos Estados Unidos, torcendo o pulso e cortando o rosto.
McConnell sofreu um “pequeno corte no rosto” e foi “liberado para retomar sua agenda”, disse um porta-voz do republicano de Kentucky de 82 anos em um comunicado na terça-feira.
Esta história e manchete foram atualizadas com informações adicionais.
Natasha Bertrand e Manu Raju, da CNN, contribuíram para esta reportagem.