A Organização dos Estados Americanos (OEA) qualificou neste domingo (8) a saída da Venezuela do candidato presidencial de oposição majoritária, Edmundo González, como “exílio forçado”, informou em um comunicado.
“Um mês e dez dias depois das eleições presidenciais na Venezuela, o regime não só não apresentou nenhuma evidência de um resultado eleitoral, como também forçou o exílio do candidato Edmundo González – que, considerando o que aconteceu desde a data da eleição, sem dúvida ganhou as eleições – por meio de intimações infundadas à Procuradoria Geral da República e ameaças de prisão”, disse a organização no comunicado.
“Essa ação do regime autoritário venezuelano é evidentemente condenável e repudiável”, acrescentou.
O governo venezuelano ainda não se manifestou sobre os comentários da OEA.