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OMS propõe cortar empregos e reduzir orçamento em 21%, mostra memorando


A Organização Mundial da Saúde (OMS) está propondo reduzir o número de funcionários e a escala de seu trabalho à medida que reduz seu orçamento em pouco mais de 20% devido ao impacto dos cortes de financiamento pelos Estados Unidos, mostrou um memorando interno visto pela Reuters.

O presidente norte-americano, Donald Trump, retirou o governo dos EUA da OMS ao assumir o cargo em janeiro, dizendo que a agência global de saúde não soube lidar com a pandemia de Covid-19 e outras crises sanitárias internacionais. Os EUA são de longe o maior financiador da agência de saúde da ONU, contribuindo com cerca de 18% de seu financiamento geral.

“O anúncio dos EUA, combinado com as recentes reduções na assistência oficial ao desenvolvimento por alguns países para financiar o aumento dos gastos com defesa, tornou nossa situação muito mais aguda”, declarou o memorando da OMS, datado de 28 de março e assinado pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

A OMS não respondeu de imediato a um pedido de comentário.

A saída dos EUA exacerbou uma crise de financiamento alimentada pela redução por Estados-membros de seus gastos com desenvolvimento. Diante de uma lacuna de quase US$600 milhões este ano, a OMS propôs cortar seu orçamento para 2026 e 2027 em 21%, de US$5,3 bilhões para US$4,2 bilhões, segundo o memorando.

Em fevereiro, o conselho executivo da OMS havia inicialmente reduzido o orçamento proposto para 2026 e 2027 de US$5,3 bilhões para US$4,9 bilhões, conforme o documento.

“Apesar de nossos melhores esforços, estamos agora em um ponto em que não temos escolha a não ser reduzir a escala e força de trabalho”, afirmou o memorando.

A OMS cortará cargos sêniores de liderança em sua sede em Genebra, na Suíça, mas todos os níveis e regiões serão afetados, acrescentou o memorando. A organização vai decidir como priorizar seu trabalho e seus recursos até o final de abril.



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