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A Polícia Civil do Rio de Janeiro já prendeu 603 suspeitos na Operação Espoliador, considerada pelo secretário Felipe Curi como a maior já realizada pela corporação.
A ofensiva, planejada por cinco meses, mobilizou cerca de 2 mil policiais e teve como foco o cumprimento de mandados contra foragidos da Justiça.
A gente tirou de circulação justamente aqueles que colocam a arma na cabeça das pessoas e as vezes acabam tirando a vida dessas vítimas.
Felipe Curi, secretário de Polícia Civil
Os presos passaram por exames de corpo de delito em um posto do Instituto Médico Legal (IML) montado na Cidade da Polícia.
A operação não termina hoje, e as informações obtidas com as prisões e apreensões servirão para novos inquéritos e reforçar investigações em andamento.
Prisão de “Chocolate”, líder do TCP
Entre os presos está Luiz Carlos de Lomba, o “Chocolate”, um dos principais chefes do Terceiro Comando Puro (TCP).
Ele foi capturado enquanto fazia um procedimento de harmonização facial em uma clínica de estética no Norte Fluminense.
“Chocolate” é considerado um dos pilares do TCP e responsável por avaliar a qualidade da cocaína vendida na região do Complexo da Maré.
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Luiz Carlos de Lomba, o “Chocolate”, tinha o papel de “químico” da facção • Reprodução
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Luiz Carlos de Lomba, o “Chocolate”, tinha o papel de “químico” da facção • Reprodução
Ele treinou um criminoso chamado “Orelha” para atuar como químico e aumentar o volume da droga.
Segundo as investigações, ele lucrava cerca de R$ 1 mil por quilo de cocaína produzido.
Além dele, outros dois criminosos ligados à cúpula do TCP, “Bill” e “Mangolé”, também foram alvos da operação.
Confrontos e continuidade da ação
A ofensiva ocorreu em todo o estado e contou com equipes dos Departamentos-Gerais de Polícia da Capital, Baixada, Interior, Especializadas e Homicídios.
Em algumas regiões, houve confrontos entre criminosos e policiais.
A Polícia Civil reforçou que as investigações continuam e novas prisões podem ocorrer nos próximos dias.