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Rússia condena soldado a prisão por se render à Ucrânia, diz jornal


Um tribunal militar russo condenou um soldado a 15 anos de prisão nesta terça-feira (15), após condená-lo por deserção e rendição voluntária à Ucrânia, o primeiro processo do tipo na Rússia, informou o jornal Kommersant.

Em setembro de 2022, a Rússia introduziu o crime de rendição voluntária, punível com pena de três a 10 anos de prisão.

Segundo o Kommersant, um tribunal na ilha de Sacalina, no extremo leste do país, considerou o soldado Roman Ivanishin culpado de rendição voluntária, tentativa de rendição voluntária e deserção.

Ivanishin, que teria negado todas as acusações, cumprirá a pena em uma unidade de segurança máxima.

O julgamento foi realizado a portas fechadas.

O jornal noticiou que o acusado, um mineiro civil em Sakhalin, descrito pela mídia local como um veterano das guerras da Rússia na Chechênia, foi mobilizado em 2022 e lutou na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.

Ele foi capturado por soldados ucranianos em junho de 2023 e, em um vídeo publicado na internet, foi mostrado denunciando a campanha militar russa na Ucrânia e pedindo que outros soldados desertassem.

Não ficou claro na reportagem do Kommersant se ele havia falado sob coação no vídeo.

A equipe de defesa teria buscado a absolvição, alegando não haver provas de que ele tivesse cometido qualquer crime.

Ivanishin foi devolvido à Rússia em uma troca de prisioneiros em janeiro de 2024 e está sob investigação, informou o jornal.

Entenda o conflito entre Rússia e Ucrânia

O conflito na Ucrânia, que começou com a invasão russa em larga escala em fevereiro de 2022, continua sendo marcado por violência e mortes de civis.

Recentemente, dois mísseis balísticos russos atingiram Sumy, no norte da Ucrânia, matando 35 pessoas e ferindo 117. Este foi o ataque mais mortal na Ucrânia neste ano.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky condenou veementemente a ofensiva e fez um novo apelo por mais ações contra Moscou. Ele também pediu que o presidente dos EUA, Donald Trump, visitasse a Ucrânia.

Zelensky expressou dúvidas sobre o apoio contínuo dos Estados Unidos a longo prazo, embora reconheça que os EUA são um parceiro estratégico.

Os dois líderes tiveram uma reunião tensa no Salão Oval neste ano, marcada por uma troca de farpas diante da imprensa.

O presidente ucraniano pediu que os EUA participassem de um esforço internacional de paz, ajudando a proteger o espaço aéreo ucraniano.

A Rússia nega ter como alvo civis, mas milhares foram mortos e feridos desde o início da invasão.

Os russos atualmente controlam cerca de 20% do território ucraniano no leste e sul.

A Ucrânia está compartilhando informações sobre supostos crimes de guerra com parceiros internacionais, e o Tribunal Penal Internacional investiga os casos.

Sob a administração Trump, os EUA realizaram conversas com representantes russos e ucranianos em uma tentativa de acabar com as ofensivas.

Apesar de acordos de cessar-fogo terem sido anunciados, as duas partes continuam trocando ataques.

O enviado especial de Trump, Steve Witkoff, se reuniu com Putin para discutir um acordo de paz, mas os ataques recentes vêm mostrando uma fragilidade dos esforços de paz e a continuidade do conflito.



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