Servidores da UFMT e UFR aderem paralisação nacional


Os servidores técnico-administrativos em educação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) aderiram ao Dia Nacional de Paralisação, nesta terça-feira (11).

A Semana de Mobilização ocorre em todo país entre 10 a 14 de março.

Servidores da UFMT e UFR aderem paralisação nacional. (Foto: Reprodução)

A convocação foi realizada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA-Sindical).

A decisão foi votada e aprovada em assembleia geral realizada na última sexta-feira (21).

A mobilização tem como principal reivindicação o cumprimento integral do Acordo de Greve, assinado entre a categoria e o Governo Federal após intensas negociações. Segundo a FASUBRA, a adesão massiva dos trabalhadores é essencial para pressionar o governo a cumprir os compromissos firmados.

Principais pautas da paralisação

A paralisação nacional tem como eixo central “O cumprimento integral do acordo de greve, assinado entre o Governo Federal e a FASUBRA em 2024”. Entre as principais demandas, estão:

  • Aprovação da Lei Orçamentária Anual de 2025 e alteração da Medida Provisória 1286/2024, incluindo emendas articuladas pela FASUBRA com parlamentares;
  • Jornada de 30 horas semanais para todos os técnico-administrativos, sem redução salarial;
  • Conclusão e implementação das ações definidas pelos Grupos de Trabalho do Acordo de Greve de 2024.

Impacto da paralisação

O SINTUF-MT, sindicato que representa a categoria no estado, explica que a paralisação é de livre adesão e pode impactar o funcionamento de diversos setores, especialmente aqueles que prestam atendimento ao público, que podem operar de forma reduzida ou até suspender os serviços temporariamente.

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