Mais um tamanduá-bandeira recebeu colete para rastreamento e monitoração da saúde, desenvolvido por pesquisadores do projeto Bandeiras e Rodovias, em Mato Grosso do Sul. Os animais analisados recebem o equipamento que se ajusta ao corpo.
A tecnologia aplicada permite que os pesquisadores acompanhem a saúde dos animais, ajudando na compreensão do comportamento da espécie, além de aprimorar estratégias de conservação da fauna.
Bastante presente no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, os tamanduás, por muitas vezes, acabam sendo vítimas de atropelamentos em rodovias, uma vez que as estradas cortam o habitat onde vivem as espécies.
Latino-americano
Os tamanduás-bandeira podem ser encontrados na América Central e América do Sul. Possuem hábito terrestre e podem atingir até 2,1 metros de comprimento, pesando cerca de 40 quilos.
É facilmente reconhecido pelo longo focinho e pelagem esvoaçante. Na dieta, gostam de se alimentar de formigas e cupins, mas quando em cativeiro costumam serem alimentados com carne moída e ração.
Em algumas regiões onde eram acostumados viver, já foram considerados extintos, como no Uruguai. Unidade de conservação tentam manter a espécie em abundância, podendo ser bastante vistos no meio urbano.

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