Veja a orientação para evitar filas no novo Aquário Municipal de Cuiabá

O Aquário Municipal Justino Malheiros, inaugurado no dia 31 de dezembro, tornou-se uma das principais atrações de Cuiabá neste início de ano, recebendo grande público diariamente. Com entrada gratuita e funcionamento das 9h às 18h, o espaço oferece lazer e cultura, especialmente durante as férias escolares. No entanto, a intensa movimentação tem gerado filas extensas, levando a Prefeitura a orientar a população sobre os melhores horários para visitação.

Segundo a Secretaria Municipal de Turismo, houve uma divulgação em massa, o que, somado ao período de férias, explica a alta procura. Para evitar filas longas e desconforto causado pelo calor, a recomendação é evitar os horários de pico, principalmente ao meio-dia, e optar por visitar o aquário nos períodos mais frescos do dia.

O aquário reúne mais de 40 espécies de peixes típicos dos biomas da região — Amazônia, Cerrado e Pantanal. Para entrar, é necessário apenas fazer um cadastro simples com nome e documentos, sem a cobrança de bilhete de entrada. Atualmente, a gestão do local está sob responsabilidade da Secretaria de Turismo, que mantém equipes no local para dar suporte aos visitantes. A segurança é feita com o apoio da Secretaria de Ordem Pública.

Segundo a atual gestão, o complexo ainda não está totalmente pronto. Estão previstas melhorias na infraestrutura, como instalação de quiosques, food trucks e um restaurante na área externa, em parceria com entidades como a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). A Prefeitura também informou que há a intenção de conceder futuramente o espaço à iniciativa privada.

Outro ponto destacado pela administração é a necessidade de que crianças estejam sempre acompanhadas de pais ou responsáveis. Mesmo sem cobrança de ingresso, o controle de entrada busca garantir a segurança dos visitantes e dos animais em exposição.

Para quem deseja visitar o aquário, a orientação é se planejar, chegar cedo e levar itens como chapéus, água e protetor solar, já que a área ainda não dispõe de estrutura adequada para proteger o público que espera do lado de fora.